sábado, 5 de junho de 2010

Abrigo

Vazio no peito.
Tempo que não passa
Hora que não acaba
Distância que perdura
Olhos que não encontram
Sonhos que insistem
Memórias que inquietam
Frio que acelera
a vontade de estar junto.
De completar o vazio
Pra ver o tempo passar
A hora acabar
A distância diminuir
Para os olhos encontrarem
Para os sonhos realizarem
Para as memórias virarem presente
E achar abrigo.

4 comentários:

Unknown disse...

Lindo poema! Belas palavras! Todos estamos a procura de um abrigo que nos faça ver um mundo e um destino melhor em nossas vidas, sem lembranças inúteis e desnecessárias do passado!

Estes poemas dariam um livro!
Grande beijo de uma legionária!

Unknown disse...

O poeta, não postas mais, se inspire e escrava algo para nós! :D
Grande beijo!

Gabriel Francisco disse...

quem é vc andrea?

Unknown disse...

Sou um fake do bem, que gosta de passar por blogs inteligentes e deixar comentários! :D Só isso!
Sou da cidade de SP!