segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Roma

A pele não sente
Os olhos não vêem
O coração não sente
A mente não descansa
O certo vira incerto
O hoje não termina
Sono não vem
Sonho não têm
Planejar não convém
O sossego está longe
Inquietação
Nada completa
Dúvidas multiplicam
Sei dos erros
É um começo
Talvez eu alcance
Mas depende apenas de mim?
Quanto?
Até quando?
Quanto preciso mudar?
Quanto esperar?
Um dia eu te encontro
Ou reencontro...
Só quero que passe a aflição
De viver sem tua presença
Ou que pelo menos aprenda
A completar o vazio deixado por ti

2 comentários:

Ray disse...

'o incerto não traz solução'
tá escrevend cada vezmelhor gabi!
bj..

Gabriel Francisco disse...

Realmente o incerto nao traz solução, mas reconhece-lo é um inicio! Escrevo mais qnd ta tudo virado na minha vida hehehehehhe